Vārdi: Djavan. Avô.
(Djavan)
E se eu para de tomar pra sempre sundae
E nao amar Levi-Strauss em seu enleio
Se eu achar "demode", quem serei ?
E se tiver tudo chato e o ceu for feio
E eu decido que Chopin, nao solfejarei
Se eu fizer um ar "blaze", quem serei ?
Quando eu for saberei.
Como eu era um homem longe do que sou
Preocupado em me mostrar capaz...
Nem que eu queria, hoje posso ser tal rapaz
Nao sou mais, nao sou mais, nao sou mais
Nao sou mais enfim
Nem mesmo o que eu serei, sou
Nao sou mais, nao sou mais.
E no balaio da construcao de m homem
Revejo os moldes e as massas que eu ja usei
Pois viver e reviver, hoje eu sei
Que eu for, ja encontrei
E de quebra a experiencia me ensinou:
E preciso juventude para que me torne avo
E preciso juventude
Quem me dera te-la intacta a coada era
Como uma flor
Que algum dia, alguem espera em outra porta
Que o futuro preparou.
E se eu para de tomar pra sempre sundae
E nao amar Levi-Strauss em seu enleio
Se eu achar "demode", quem serei ?
E se tiver tudo chato e o ceu for feio
E eu decido que Chopin, nao solfejarei
Se eu fizer um ar "blaze", quem serei ?
Quando eu for saberei.
Como eu era um homem longe do que sou
Preocupado em me mostrar capaz...
Nem que eu queria, hoje posso ser tal rapaz
Nao sou mais, nao sou mais, nao sou mais
Nao sou mais enfim
Nem mesmo o que eu serei, sou
Nao sou mais, nao sou mais.
E no balaio da construcao de m homem
Revejo os moldes e as massas que eu ja usei
Pois viver e reviver, hoje eu sei
Que eu for, ja encontrei
E de quebra a experiencia me ensinou:
E preciso juventude para que me torne avo
E preciso juventude
Quem me dera te-la intacta a coada era
Como uma flor
Que algum dia, alguem espera em outra porta
Que o futuro preparou.
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