Vārdi: Bebel Gilberto. Momento. Cacada.
Nao conheco seu nome ou paradeiro
Adivinho seu rastro e cheiro
Vou armado de dentes e coragem
Vou morder sua carne selvagem
Varo a noite sem cochilar, aflito
Amanheco imitando o seu grito
Me aproximo rondando a sua toca
E ao me ver voce me provoca
Voce canta a sua agonia louca
Agua me borbulha na boca
Minha presa rugindo sua raca
Pernas se debatendo e o seu fervor
Hoje e o dia da graca
Hoje e o dia da caca e do cacador
Eu me espicho no espaco feito um gato
Pra pegar voce, bicho do mato
Saciar a sua avidez mestica
Que ao me ver se encolhe e me atica
Que num mesmo impulso me expulsa e abraca
Nossas peles grudando de suor
Hoje e o dia da graca
Hoje e o dia da caca e do cacador
De tocaia fico a espreitar a fera
Logo dou-lhe o bote certeiro
Ja conheco seu dorso de gazela
Cavalo brabo montado em pelo
Dominante, nao se desembaraca
Ofegante, e dona do seu senhor
Hoje e o dia da graca
Hoje e o dia da caca e do cacador
Adivinho seu rastro e cheiro
Vou armado de dentes e coragem
Vou morder sua carne selvagem
Varo a noite sem cochilar, aflito
Amanheco imitando o seu grito
Me aproximo rondando a sua toca
E ao me ver voce me provoca
Voce canta a sua agonia louca
Agua me borbulha na boca
Minha presa rugindo sua raca
Pernas se debatendo e o seu fervor
Hoje e o dia da graca
Hoje e o dia da caca e do cacador
Eu me espicho no espaco feito um gato
Pra pegar voce, bicho do mato
Saciar a sua avidez mestica
Que ao me ver se encolhe e me atica
Que num mesmo impulso me expulsa e abraca
Nossas peles grudando de suor
Hoje e o dia da graca
Hoje e o dia da caca e do cacador
De tocaia fico a espreitar a fera
Logo dou-lhe o bote certeiro
Ja conheco seu dorso de gazela
Cavalo brabo montado em pelo
Dominante, nao se desembaraca
Ofegante, e dona do seu senhor
Hoje e o dia da graca
Hoje e o dia da caca e do cacador
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